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domingo, 2 de outubro de 2011

Dica de livro




Um livro recheado de história. Fatos inesquecíveis que a televisão mostrou. Será que tudo que vemos na telinha é a pura realidade? Nesta quarta edição, o jornalista e escritor José Arbex Jr. através da sua passagem pela Folha de São Paulo, relata algumas reportagens que fez em épocas muito importantes para a sociedade (Guerra do Golfo, Queda do Muro de Berlim, Fim da União Soviética). Várias teorias são conhecidas e a mídia é posta a prova, onde os interesses mercadológicos prevalecem. O livro discute questões sobre a sociedade da informação e os veículos de comunicação de massa que demonstram mais prestígio, poder financeiro e político.

"O leitor ou telespectador tem o dever de ser crítico e o rebelde de nossos dias." (pag 274)

No final do livro, Sérgio de Souza, diretor da revista Caros Amigos, acrescenta que o livro não é recomendável para os editores e proprietários dos veículos grandes de comunicação, nem para nós estudantes de jornalismo. Quer saber porque? Leia Showrnalismo - a notícia como espetáculo.



sábado, 1 de outubro de 2011

A música...




...oh manifestação mais linda de amor, de paz e sentimentos bons. Uma arte de sons e silêncio e só quem realmente se deixa levar por ela consegue senti-la. Aquela melodia que nos arrepia e nos leva aos mais diferentes mundos possíveis, as mais variadas lembranças e nostalgias. Momentos que ficam guardados em nosso subconsciente e quando menos esperamos, vem aquela música e nos tira do eixo. Nos faz viver tudo novamente. Dá uma vontade de voltar. Se pudéssemos voltar no tempo, será que faríamos diferente? Se tivéssemos uma segunda chance, escolheríamos o outro caminho? Não sabemos, apenas imaginamos. Viajamos. Voamos. Sonhamos. A música permite uma constelação de vontades. Se eu pudesse ter um play no meu cérebro, minha vida teria para cada situação uma trilha sonora. Mas é possível imaginarmos e isso temos de sobra. Quando ouvimos aquela canção onde nossos sentidos são totalmente despertados e surge um arrepio desde o pé até a cabeça,  subimos até as estrelas e mergulhamos até o fundo do mar. Pronto: a música entrou no coração e começa a bombear todas as notas musicais na corrente sanguínea. Não adianta, não dá pra voltar atrás. Fazemos parte da música e ela faz parte de nós.