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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Não tem como esquecer...


Momentos tão especiais ao lado de pessoas especiais. É sabido e (re-sabido) que tudo que vivemos nessa vida gera um baita aprendizado. Os relacionamentos são o tudo que mais tiramos lições. Não digo relacionamento só aquele entre homem e mulher, mulher e mulher ou homem com homem. Esse daí é fato que sempre saímos evoluídos, por pior que seja a situação (né)? Pois é, mas o foco aqui é o relacionamento entre pessoas que buscam a mesma coisa profissionalmente. A oportunidade que eu tive em conhecer essa turminha da TV Nativa não é daqui. (Claro né Felipe é lá de cima.) Aprendi com cada pessoinha. Consegui enxergar o que cada uma tem de especial. Além da prática profissional, o mais importante disso tudo foi do jeito que fiquei e mudei. Sim mudei. Hoje não sou mais o mesmo de um mês atrás. Tu também não és. Todo dia a gente muda. Ou tenta. E pra melhor né. Além do ter que fazer, da obrigação da profissão, o mais legal é fazer aquilo com prazer. Com vontade. Com essa gurizada eu aprendi a trabalhar numa equipe de verdade, que se dedica, corre atrás do que quer e que 24 horas não são suficientes pra um certo chefe com gosto de "musse" de chocolate. (HUUUUM, deu fome) e saudade daquelas sobremesas do restaurante, regadas sempre de muita conversa e risada. As vezes o silêncio tomava conta, pois algumas cabeças nem tavam no lugar ainda. Uma equipe que é unida e sempre ajuda um ao outro. Incentiva e dá ânimo pra fazer as famosas pautas bruxas. Uma equipe que sabe tudo da LIFE e que Deus não levou, apesar das ínúmeras vezes que uma certa jornalista pedia né, TanisA? Entre beiços e viajadas na maionese legais de uma estagiária brava e idealista como eu (a gente consegue ainda Giu) o clima da redação era leve. Tá, leve nem tanto. A presença de um cara carga pesada mudava a situação. Uma carga de trabalho pra fazer. O Michaelito era o pau pra toda obra e não é que ele fazia tudo bem direitinho? Sol e chuva lá tava ele. Em prontidão. SENTIDO! (Daqui uns meses vou escutar alguém pronunciar isso né Zacarias?). E falar da coelhinha mais pulante que veio animar nossas tardes. Uma alegria contagiante. Deus do céu, até hoje eu penso que ela chega em casa e põe a bateria pra carregar. Essa equipe me ensinou a testar minha paciência, minhas lerdezas e dúvidas que ninguém entendia. Me ajudou a crescer. Mesmo depois de algumas caídas básicas de uma cadeira mestre, a gente levantava e continuava o trabalho com a cabeça erguida! Cada dia era um desafio. O desafio da pauta, do microfone, do carro, das fontes, do texto... xiiiii, desafio era o que mais tinha. É isso que eu mais gostava. O desafio me excitava. Por isso eu digo, se você faz aquilo que gosta, com o coração, vale muito a pena e o trabalho se torna um prazer (mesmo cansando e estressando). Mas chegar em casa e deitar a cabeça no travesseiro com o dever cumprido, não tem preço. As oportunidades somos nós que fizemos, ELE dá apenas uma mãozinha. Nada é por acaso. Meu coração tá batendo feliz mas ao mesmo tempo com um aperto enorme. Meus dias já não são iguais. Sinto falta do clima. A gente vicia poxa. Vicia que nem as balas e trilhas sonoras escolhidas a dedo. Como eu disse, é um até breve. Quero poder dividir com vocês ainda muitas coisas. Obrigado pelo simples fato de terem entrado na minha vida. Vou lembrar sempre de vocês. Meus colegas e amigos. Vocês vão longe. Nunca desistam do seus sonhos. Levo comigo sempre: QUEM ACREDITA SEMPRE ALCANÇA! Tenham certeza disso, mas tem que acreditar mesmo tá? de verdade! Que vocês tenham muito mais sucesso e trilhem caminhos inimagináveis. É só pegar o elevador e parar no quinto andar na sala 504. Salas bem altas esperam por vocês!